Em Breve
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Amazônia
Local: Amazonas e Rondônia

Localizadas na região da Amazônia, as Unidades de Conservação e Terras Indígenas são consideradas como áreas de extrema importância para conservação da biodiversidade da Floresta e do Cerrado, território de fragilidade ecológica mas de fundamental importância no controle climático de planeta, além de riquíssima diversidade cultural.
As comunidades residentes na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (AM), na Terra Indígena Sete de Setembro (RO) - dos Paeter Suruí, do Mosaico de Unidades de Conservação do Baixo Rio Negro (AM), e São Gabriel da Cachoeira (AM) – das Etnias Baniwa, Tukano, Wanano e Yanomami, dentre outras, são formadas majoritariamente por indígenas e outros povos ribeirinhos que desenvolvem uma série de atividades sustentáveis, que variam desde a produção por meio de agroflorestas, projetos de reflorestamento, manejo de pesca, artesanato, Turismo de Base Comunitária, extrativismo de produtos florestais, que fornecem uma ampla gama de alternativas de geração de renda familiar. As atividades desenvolvidas na região contam com a parceria da Universidade do Estado do Amazonas, com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE), com o Instituto Mamirauá e, em construção, com a Associação Metareilá e com outras associações de comunitários da Amazônia.

São Paulo
Local: Vale do Ribeira

Localizada na região Sul do Estado de São Paulo, o Vale do Ribeira destaca-se por abrigar 21% dos remanescentes de Mata Atlântica existentes no Brasil e, por esse motivo, preservar esse importante bioma, responsável pela maior biodiversidade do planeta. Apesar de sua importância, a região possui Índices de Desenvolvimento Humano ainda muito baixos. O conjunto de suas 24 Unidades de Conservação (UCs) foram consideradas pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura) como Patrimônio Natural da Humanidade.
É no Vale do Ribeira que se encontra o maior número de comunidades remanescentes de quilombos de todo o Estado de São Paulo, além de comunidades caiçaras no Complexo Estuarino Lagunar de Iguape-Cananéia-Paranaguá, índios Guarani (subgrupos Mbyá e Ñandeva), pescadores tradicionais e pequenos produtores rurais. Uma das maiores atrações da região é o conjunto de mais de 400 cavernas calcárias, um dos mais expressivos do planeta. Dentre as atividades praticadas destacam-se a pesca de subsistência, a produção camaroeira, de tainha e caranguejo, a maricultura, a agricultura familiar, Turismo de Base Comunitária, Etnoturismo, e o manejo agroflorestal de espécies ameaçadas de extinção, como a palmeira Juçara. O Instituto Physis atua na Região desde 1991, desenvolvendo atividades de Educação Ambiental, Ecoturismo, programas de capacitação, elaboração de políticas públicas e apoio a gestores das Unidades de Conservação.

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Local: Amazonas e Rondônia

Localizadas na região da Amazônia, as Unidades de Conservação e Terras Indígenas são consideradas como áreas de extrema importância para conservação da biodiversidade da Floresta e do Cerrado, território de fragilidade ecológica mas de fundamental importância no controle climático de planeta, além de riquíssima diversidade cultural.
As comunidades residentes na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (AM), na Terra Indígena Sete de Setembro (RO) - dos Paeter Suruí, do Mosaico de Unidades de Conservação do Baixo Rio Negro (AM), e São Gabriel da Cachoeira (AM) – das Etnias Baniwa, Tukano, Wanano e Yanomami, dentre outras, são formadas majoritariamente por indígenas e outros povos ribeirinhos que desenvolvem uma série de atividades sustentáveis, que variam desde a produção por meio de agroflorestas, projetos de reflorestamento, manejo de pesca, artesanato, Turismo de Base Comunitária, extrativismo de produtos florestais, que fornecem uma ampla gama de alternativas de geração de renda familiar. As atividades desenvolvidas na região contam com a parceria da Universidade do Estado do Amazonas, com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE), com o Instituto Mamirauá e, em construção, com a Associação Metareilá e com outras associações de comunitários da Amazônia.

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Local: Vale do Ribeira

Localizada na região Sul do Estado de São Paulo, o Vale do Ribeira destaca-se por abrigar 21% dos remanescentes de Mata Atlântica existentes no Brasil e, por esse motivo, preservar esse importante bioma, responsável pela maior biodiversidade do planeta. Apesar de sua importância, a região possui Índices de Desenvolvimento Humano ainda muito baixos. O conjunto de suas 24 Unidades de Conservação (UCs) foram consideradas pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura) como Patrimônio Natural da Humanidade.
É no Vale do Ribeira que se encontra o maior número de comunidades remanescentes de quilombos de todo o Estado de São Paulo, além de comunidades caiçaras no Complexo Estuarino Lagunar de Iguape-Cananéia-Paranaguá, índios Guarani (subgrupos Mbyá e Ñandeva), pescadores tradicionais e pequenos produtores rurais. Uma das maiores atrações da região é o conjunto de mais de 400 cavernas calcárias, um dos mais expressivos do planeta. Dentre as atividades praticadas destacam-se a pesca de subsistência, a produção camaroeira, de tainha e caranguejo, a maricultura, a agricultura familiar, Turismo de Base Comunitária, Etnoturismo, e o manejo agroflorestal de espécies ameaçadas de extinção, como a palmeira Juçara. O Instituto Physis atua na Região desde 1991, desenvolvendo atividades de Educação Ambiental, Ecoturismo, programas de capacitação, elaboração de políticas públicas e apoio a gestores das Unidades de Conservação.
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